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No âmbito da abertura do 6º Mestrado em Bioética, o Serviço de Bioética e Ética Médica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto irá organizar uma Conferência dedicada ao tema "Ética e Medicina Geral e Familiar".
A alocução será da responsabilidade do Professor Alexandre Sousa Pinto e decorrerá no dia 28 de Outubro de 2005, pelas 11.00, na Aula Magna desta Faculdade. A sessão contará com a intervenção do Professor Rui Nunes, coordenador do mestrado, e será presidida pelo Professor José Amarante, Director da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.
align=right>(Informação cedida por Alda Portugal, Jurista, Mestrado em Bioética)
Ciclo de Palestras A Engenharia Biomédica e a Vida
Study of functional characteristics of silk protein-based materials and their applications as matrices for tissue engineering
Antonella Motta
Department of Materials Engineering and Industrial Technologies (DIMTI),
October 25,
Mais informações em: http://www.ineb.up.pt
Informação cedida por: Fernando Ferreira, Mestre em Engenharia Biomédica, FEUP
É HORA DE REFLEXÃO (XXIX)
Sem consciência (I)
Primeiro levaram os comunistas,
mas não me importei porque não era comunista.
Em seguida levaram alguns operários,
mas a mim não me afectou porque não era operário.
Depois prenderam os sindicalistas,
mas não me incomodei porque nunca fui sindicalista.
Logo a seguir chegou a vez de alguns padres,
mas como não sou religioso também não liguei.
Agora levam-me a mim
e quando percebi já era tarde.
(Bertold Brecht)
Num tempo em que o poema de Brecht continua actual, reflectir sobre o sentido da intervenção política e cultural, da solidariedade e do activismo, é um exercício quase obrigatório. Onde está a cultura didáctica e interventora capaz de despertar o espírito comunitário? Onde está a intervenção na vida política por parte do cidadão comum? Onde está o aprofundamento dos ideais fundamentais de cada ser humano? A negação do mundanismo? A resistência à indiferença?
As palavras-mestras da actualidade banalização e vazio não suscitam no indivíduo mais que uma conivente passividade. Atravessamos o quotidiano como se nada valesse a pena, como se não existissem já grandes ideais ou como se a vida colectiva não fizesse qualquer sentido. Verdadeiras questões do nosso tempo. O futebol? O consumismo? As guerras tecnológicas? Os Big Brothers da ascensão social? Os escândalos do jet set? O exibicionismo social?
É notório que a vida quotidiana se superficializou e deixou de ser habitada por questões sociais fundamentais. A pressão fabulosa dos mass media tem contribuído para isso com as suas doses maciças de imagens reais, cruas e torpes, despidas de reflexão e contexto. A denuncia como acto politico dilui-se, reaparecendo na forma de sensacionalismo e conquista de shares.
Não admira, portanto, que o cepticismo seja a opção mais confortável para a maioria daqueles que se recusa a entrar no imediatismo. O pensar para transformar o mundo, em que tantas gerações acreditaram, caiu em desuso. Os próprios intelectuais invertem a marcha, menosprezando os meios académicos e as tertúlias de ideias, em prol da visibilidade mediática.
Procura-se ser suficientemente visível (o que equivale a dizer, suficientemente mundano), aparecendo com frequência na TV, rádio e nas colunas dos jornais, não tanto para informar e esclarecer, mas sobretudo para impressionar com discursos sedutores e descartáveis.
Estamos na era dos comentadores de noticias e dos analistas políticos. Acabou o tempo dos verdadeiros produtores de ideias (politicas ou filosóficas), ideias militantes e incomodas que abalavam consciências e valores. É mais cómoda a cadeira do estúdio televisivo onde a realidade aparece toda estandardizada, pronta a ser comentada, sem exigir um pingo de acção. E tudo isto num mundo onde 20% dos 6 biliões de habitantes da Terra subsistem com menos de um dólar por dia e uma em cada quatro crianças sofre de subnutrição nos países do Sul
Verdadeiras preocupações sociais, quais são afinal? A globalização económica e a lógica do neoliberalismo? O terrorismo internacional e as armas de destruição maciça? A discriminação de milhares de imigrantes que têm como único futuro o exílio? Os pseudo welfare states que criam a miragem da riqueza para milhões de prevaricados ou mesmo para a dita classe média?
Certamente que sim. São questões fortíssimas tais como as centenas de milhar de mortos no Ruanda ou os 3 milhões em 3 anos no Congo-Kishasa, muito superiores, sem dúvida, aos 3 mil mortos do 11 de Setembro, mas politicamente muito menos importantes. Ou o modo de produção capitalista, profundamente desequilibrado, que arrasta milhares para a fome, fabrica excluídos, fomenta as migrações em massa e sustenta a discórdia internacional.
Mas, hoje, ser um cidadão ucraniano, romeno ou moldavo e ser obrigado a percorrer milhares de quilómetros para vir desaguar, justamente, num país como o nosso, não é uma questão que suscite grandes inquietações
(Continua
)
IN: Revista para Chefias DIRIGIR
Fernando Tavares Ferreira
ENCONTRO NACIONAL DE OUTONO
De 21 a 23 de Outubro o GAIA organiza mais um encontro nacional. A participação de tod@s é importante para que o GAIA possa continuar a manter e a expandir a sua dinâmica, assumindo-se como uma associação de activismo ambiental da maior importância para o país e para o planeta. É através da contribuição de cada um@ que se constrói a acção colectiva do GAIA. Participa!
"Never doubt that a small group of thoughtful, committed citizens can change the world; indeed, it is the only thing that ever has."
-- Margaret Mead, antropóloga
Inscrição
A inscrição no encontro é de 20 para sócios do GAIA, como contribuição para as despesas do encontro. As inscrições devem ser realizadas até dia 19 de Outubro (4ª feira) por e-mail para inesvieira@gaia.org.pt, indicando o nome e o contacto, assim como os interesses e/ou a motivação para a participação.
A inscrição inclui a comida e os transportes - serão reembolsados sob a apresentação dos recibos de transportes (bilhetes de comboio, autocarro, recibos de taxi, combustível e portagem). No caso do transporte individual, o limite máximo de reembolso é o equivalente ao custo da viagem em transporte publico.
Para quem ainda não é sócio ou não pagou a quota de 2005, a quota é de 15 para estudantes e desempregados e de 25 para trabalhadores. Quem tiver dificuldades no pagamento pode propôr a isenção de quota na Assembleia Geral que terá lugar no Domingo.
Campanhas em Curso
Aparte de várias actividades pontuais realizadas ao longo do ano, o GAIA tem neste momento um conjunto de campanhas em curso, embora nem todas decorram com a dinâmica pretendida. Entre os temas das campanhas encontram-se os transgénicos, a não-violência, a desertificação, a defesa animal, o eco-consumidor e a dívida ecológica.
Workshops
Quem estiver interessad@ em organizar um workshop, deve enviar a descrição até dia 19 de Outubro (4ª feira) para a Inês (inesvieira@gaia.org.pt). Em princípio teremos disponível projector multimédia e computador portátil. Qualquer outro material que seja necessário para a realização do workshop deverá ser comunicado com a maior antecedência possível.
Como Chegar?
O local do encontro é no sítio da Granja, na aldeia de Casal Bom. Esta aldeia situa-se na freguesia de Reriz, concelho de Castro Daire, no distrito de Viseu. A vila de Castro Daire fica a cerca de 7 km de Casal Bom.
Castro Daire não tem estação de comboio, pelo que a única forma de chegar até lá de transportes é através dos expressos da Joalto.
A partir do Porto, para chegar a horas do início do encontro, há que apanhar o autocarro para Viseu às 17h45. Este autocarro chega a Viseu às 19h55 e tem ligação para Castro Daire às 20h20, chegando por volta das 21h10. Quem perder este autocarro, pode sempre apanhar o das 20h00, mas que chega apenas às 23h10 a Castro Daire.
A partir de Lisboa há autocarros directos para Castro Daire. O ideal para chegar a horas é o das 14h30, que chega a Castro Daire às 19h10. Quem não tiver oportunidade de seguir neste, tem ainda autocarros às 16h30 (chegada às 21h10) e às 18h30 (chegada às 23h10).
Em Castro Daire a única hipótese de transporte até à Granja de Casal Bom é por taxi, que deverão preferencialmente utilizar em grupo. O custo dos táxis com menos de 3 pessoas só será reembolsado em condições devidamente justificadas. Peçam para sair junto à Toca da Velha, logo depois das casas do Cadafaz. O local do encontro estará assinalado com placas.
Lembrem-se de pedir sempre o RECIBO, inclusivamente no táxi. Sem a entrega de recibos o GAIA não fará o reembolso das viagens.
Logística
O local do encontro conta com 2 casas devidamente equipadas. O número de camas é limitado, pelo que algumas pessoas poderão ter que dormir no chão. É por isso aconselhável que, quem puder, traga colchões de campismo.
Além disto, cada um deve trazer consigo saco-cama, prato, copo e talheres.
Todas as refeições serão vegan. A comida será comprada pelo GAIA em mercados locais e preparada por um cozinheiro contratado, com a ajuda de voluntári@s. Surpresas culinárias adicionais são sempre bem-vindas!
Programa Indicativo
6ª feira
21h00 Jantar
22h00 Discussão do programa proposto e organização de tarefas
22h30 Convívio e projecção de filmes
Sábado 8h30 Pequeno-almoço 9h00 Espaço para workshops auto-organizados 11h00 Pausa para chá, café e convívio 11h15 Espaço para workshops auto-organizados 13h00 Almoço 14h30 Pontos administrativos 15h45 Pausa para chá, café e convívio 16h15 Balanço de campanhas e actividades de 2005 17h30 Definição e planeamento de campanhas para 2006 20h00 Jantar 22h00 Convívio e projecção de filmes |
Domingo 8h30 Pequeno-almoço 9h00 Passeio junto ao Rio Paiva 13h00 Almoço 14h30 Assembleia Geral 15h30 Articulação de campanhas e definição de tarefas 16h15 Pausa para chá, café e convívio 16h30 Articulação de campanhas e definição de tarefas 18h00 Fim do encontro |
Contacto
Gualter (Lisboa) 919090807 - gualter@gaia.org.pt
Inês (Porto) 919640728 - inesvieira@gaia.org.pt
Organização
GAIA - Grupo de Acção e Intervenção Ambiental
Faculdade de Ciências e Tecnologia
2829-516 Caparica
Tel./Fax: 212949650
E-mail: gaia@gaia.org.pt
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